O sorriso gengival é identificado quando, ao sorrir, a exposição da gengiva fica maior que 4 milímetros. Por causar uma aparência esteticamente desequilibrada, muitas vezes as pessoas que tem este tipo de sorriso sentem prejuízos no que se refere a autoestima.
Por outro lado, há uma série de problemas que podem levar ao sorriso gengival, como por exemplo: hipertrofia gengival, distúrbios hormonais, lábios pequenos, excesso maxilar, hiperatividade dos músculos elevados e coroa dos dentes curta.
Atualmente, existem alguns tratamentos disponíveis que são capazes de corrigir este problema, veja abaixo. (lembrando que sempre deve-se procurar um dentista e ouvir as suas recomendações para cada caso específico).
Tratamentos para corrigir o sorriso gengival
Existem alguns tratamentos que podem corrigir esse problema estético e trazer harmonia ao sorriso. A ulotomia (ou gengivoplastia), por exemplo, remove o excesso do tecido da gengiva.
O procedimento envolve a periodontia e é realizada no próprio consultório. O dentista descola suavemente a gengiva e assim expõe mais os dentes. A anestesia usada é local e a cicatrização leva de uma a duas semanas. Depois disso, é recomendado o suporte a cada três meses. Essa cirurgia leva muitos pacientes a aumentarem sua autoestima. Eles até conseguem se relacionar mais com as pessoas, pois ficam mais confiantes com o um resultado harmônico e natural.
Em casos de sorriso gengival com mais de 8 milímetros, é indicado a realização da cirurgia ortognática com um cirurgião dentista bucomaxilofacial. Nesses casos, acontece a remoção e reposicionamento do osso.
Existe também a aplicação de toxina botulínica – botox. É feita uma aplicação de botox no músculo que traciona o lábio superior quando a pessoa sorri, então ele “trava” o lábio e não expõe a gengiva. Mas ele não é definitivo, tem que ser reaplicado a cada quatro meses, aproximadamente.
Algumas vezes, é recomendada a combinação dos tratamentos para um resultado melhor.